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Visitas a hospitais do Sistema Unimed contribuem com o projeto da Unimed Londrina

Com o objetivo de conhecer outras experiências, o grupo de trabalho do Hospital Unimed visitou alguns hospitais do Sistema. Entre os meses de maio a agosto, o grupo, acompanhado por alguns colaboradores que integram a equipe de apoio, foram presencialmente conhecer a realidade e entender os diferenciais das unidades hospitalares. O cronograma de visitas incluiu: 30/05 – Hospital Unimed Sorocaba; 31/05 – Hospital Unimed Salto Itu; 1º/06 – Hospital Unimed Ribeirão Preto; 24/06 – Hospital Unimed Volta Redonda; 29/08 – Hospital Unimed Litoral (Itajaí e Balneário Camboriú); 30/08 – Hospital Unimed Joinville; 31/08 – Hospital Unimed Ponta Grossa.

Para padronizar os itens que deveriam ser analisados pela equipe de trabalho, foi estruturado um roteiro e os pontos que mereciam atenção foram divididos em quatro macro pilares:

 1 – Modelo de construção; 2 – Programa de necessidades e serviços instalados; 3 – Eixos de trabalho e fluxos operacionais e 4 – Governança clínica.

A Dra. Najat Nabut, integrante do grupo de trabalho, acompanhou as visitas e afirma que a experiência foi muito válida. “Foi possível observar os muitos acertos desses hospitais mas também os erros, que muito gentilmente nos foram apontados. O nosso objetivo, como representantes dos cooperados na comissão de acompanhamento da construção do hospital da Unimed é evitar erros. É claro que cada um desses hospitais visitados tem suas características específicas ligadas à realidade local, mas com certeza contribuíram muito com as definições do nosso hospital”, destaca.

De acordo com o gerente do projeto, Lucas Gianolla, as visitas foram de extrema importância porque possibilitaram conhecer diferentes realidades e contribuíram com a escolha dos pontos que melhor se encaixam nas necessidades do empreendimento que está sendo estruturado em Londrina. Em Ribeirão Preto, Salto Itu e Volta Redonda a equipe de trabalho visualizou um modelo de construção em estrutura metálica e considerou esta a melhor opção para o Hospital de Londrina por conta da versatilidade, mobilidade que este tipo de instalação permite, entre outros fatores.

Os hospitais de Volta Redonda, Juiz de Fora e Sorocaba, são considerados case para o Sistema Unimed. “A maneira como os serviços próprios se conversam e a jornada que o paciente percorre dentro da unidade hospitalar promovem a integração e a sustentabilidade do negócio”, afirma Lucas. Conforme ele, estes hospitais têm um modelo de gestão que pode ser replicado com sucesso no empreendimento de Londrina.   

A análise dos eixos de trabalho e fluxos operacionais, leva em consideração por onde circulam as pessoas no hospital são relacionados à área social (pacientes e acompanhantes), operacional (médicos e equipes de trabalho) e industrial (abastecimento e insumos para manutenção do empreendimento). A visita aos hospitais das Unimeds Sorocaba e Juiz de Fora possibilitou que o grupo conhecesse dois modelos diferentes de eixos de trabalho. Enquanto a Unimed Sorocaba utiliza o eixo misto, a Unimed Juiz de Fora adotou o formato vertical e o grupo entendeu que este segundo seria o mais adequado para a realidade do Hospital de Londrina.  Lucas acrescenta que outro ponto positivo das visitas foi possibilitar que o grupo de trabalho tivesse um olhar mais crítico em relação às áreas não produtivas dos hospitais. “Quando retornamos, foi possível desenvolver o projeto levando em consideração este e outros fatores”, destaca.   

O item do macro pilar relacionado à Governança clínica foi observado pela equipe de trabalho mas segue em fase de estudos. Atualmente a equipe está avaliando o formato adotado em hospitais de referência de fora do Sistema Unimed e, como este item não tem necessidade de ser determinado agora, porque não interfere no projeto arquitetônico e fluxos de trabalho, será definido futuramente, no decorrer do período de construção e implementação do hospital.

De acordo com Lucas, uma das premissas do grupo de trabalho é construir um hospital que seja sustentável do ponto de vista ambiental e financeiro. “Este projeto já nasce sustentável, as equipes estão levando em consideração a iluminação e ventilação naturais, além da integração arquitetônica com o local”, destaca. Ele acrescenta que o projeto também engloba a disposição de ambientes mais humanizados não apenas para os clientes, mas também para colaboradores e cooperados.

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